O século XXI tem assistido inúmeras ocorrências que deixam a raça humana perplexa...
Tornados, terremotos, tsunamis, vulcões, multiplicação da ciência, conflitos no oriente médio, escassez de recursos, enfim, estes e tantos outros acontecimentos que nos fazem pensar: Será que estamos chegando ao fim?
O pânico não se instaura perpetuamente porque o ser humano tem a capacidade de se acostumar com a situação em que vive. Por exemplo:
Para uma pessoa da classe média-alta, andar com roupas velhas, sujas e rasgadas é o fim, para muitas pessoas de países pobres, isto pode ser visto até como algo cotidiano e normal, apesar da ciência de sua privação. Podemos observar crianças sorrindo e brincando em meio a sujeira.
Assim como uma pessoa pode se acostumar com um mal cheiro, alguém pode se acostumar com uma situação, e é aí que “mora o perigo”.
Estamos tão acostumados com a tecnologia, que passamos a não perguntar como foi que de escritos de papel, passamos a utilizar, atualmente, um moderno tablet.
Essa transição gradativa de “atmosferas” é que proporciona a descrença nas visões apocalípticas, pois se de um lado as profecias anunciam um governo mundial, por outro as pessoas não estranham a formação de blocos mundiais; se por um lado a bíblia anuncia a ocorrência de eventos naturais catastróficos, o homem se conforma com um simples: “ISTO SEMPRE ACONTECEU.”
Na realidade, o homem tende a dar importância apenas os grandes e SÚBITOS impactos sobre sua existência. Mesmo assim, este se agarra em explicações rotas das autoridades, como por exemplo: “está tudo bem, aquele clarão que ocorreu de madrugada, segundo as autoridades foi um meteorito pequeno que passou pela atmosfera!”
“ Tudo bem aquele tremor que ocorreu em um país que não tem histórico de terremotos, foi resultado de uma movimentação atípica...” e assim vai.
Todos, não tendo uma explicação melhor, e sendo-lhes estas confortáveis e que seu entendimento consegue alcançar, aceitam.
Por isto não crêem nas profecias. Porque estas não são de fácil explicação, ou não lhes é possível.
Por exemplo:
O desaparecimento de milhões ou bilhões de pessoas, de sobre a face da terra?
A seqüência de Calamidades que ocorrerão 3 anos e meio após este evento?
Profecias sobre reinos e invenções ainda não existentes?
Parece ficção, mas vou lhes mostrar que dentro da bíblia existem todos estes eventos, e que estes são e serão ridicularizados, até sua ocorrência.
Não se explica o sobrenatural, se crê.
Para estudarmos a apocalipse, precisamos entender que ele não pode ser interpretado isoladamente, este é o grande erro dos que se aventuram a isto fazer.
Ele está associado a todos os livros da bíblia.
Bom, sem mais demora, iniciemos nosso estudo.
Logo, no início do apocalipse, temos João visualizando Jesus Cristo entre sete castiçais, que por sua vez ordena o envio de mensagens à sete igrejas da Ásia Menor: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia.
Lembre-se de uma coisa.
Apesar da mensagem ter sido escrita para igrejas específicas, estas vem a representar igrejas tanto dentro do tempo como no espaço; tanto na dimensão coletiva como individual.
Dentro do tempo, porque foram mensagens para as igrejas daquela época, para as igrejas do presente e para as igrejas do futuro. Quando falo “igrejas”, refiro-me a congregações, pois espiritualmente falando, há somente uma igreja.
No espaço, porque representam igrejas de todos os lugares; por exemplo: dos sete continentes;
Na dimensão coletiva – porque refere-se a igreja ou congregação com o um todo;
Na dimensão individual – porque refere-se as características apresentadas nas cartas, também diz respeito a conduta de cada indivíduo que compõe uma congregação.
Após o envio das cartas, onde as igrejas foram advertidas, é revelado a João, um livro místico, lacrado com 07 selos, onde Jesus se apresenta como único digno de abri-los.
Ao abrir o primeiro selo, começam os eventos sobre o Planeta Terra.
Quer saber qual o primeiro e o que significa realmente?
Estaremos falando na próxima postagem.
Um abraço a todos!
De seu irmão e amigo:
Oráculo.
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