E vi subir da terra outra
besta, e tinha DOIS CHIFRES
SEMELHANTES AOS DE UM CORDEIRO; e falava como o dragão.
E exerce todo o poder da
primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem
a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada.
E faz grandes sinais, de
maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.
E engana os que habitam
na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, DIZENDO AOS QUE HABITAM NA TERRA QUE
FIZESSEM UMA IMAGEM À BESTA QUE RECEBERA A FERIDA DA ESPADA E VIVIA.
E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para
que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que
não adorassem a imagem da besta.
E faz que a todos,
pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal
na sua mão direita, ou nas suas testas, PARA QUE NINGUÉM POSSA COMPRAR OU VENDER, SENÃO AQUELE QUE TIVER O
SINAL, OU O NOME DA BESTA, OU O NÚMERO DO SEU NOME.
Aqui há sabedoria. Aquele
que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem,
e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.
Esta
passagem do livro de apocalipse anuncia que surgirá um coadjuvante da besta,
alguém que também tem a denominação de besta que surgiu da terra, ou seja,
alguém que surgirá do meio diplomático que cerca a primeira besta, este
convencerá as nações a criarem uma espécie de inteligência artificial que
monitorará as ações de todos os povos, obrigando-os a serem marcados com
dispositivos, quem sabe chips subcutâneos, no intuito de ter total controle do
mundo, através de certa “oniciência cibernética”, de modo que conseguirá fazer
com que aqueles que não adorarem a besta (o ditador mundial) sejam mortos. Não bastasse
isto, o controle financeiro será estabelecido. O papel moeda será
definitivamente substituído por um dinheiro ou moeda virtual, onde somente quem
tiver o dispositivo (marca da besta) poderá creditar e/ou descontar valores
para adquirir os recursos necessários para sobreviver.
Agora
vai minha pergunta:
Vocês
acham que a estrutura para este esquema não está sendo elaborada?
Vejam
uma das muitas reportagens que estão circulando na internet sobre o fenômeno “moeda
virtual” no site http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI336938-17180,00.html.
O
palco está sendo montado, Jesus Cristo está voltando! Preparem-se!
No
momento algumas dificuldades existem que impedem a total implantação deste
sistema econômico, porém o ARREBATAMENTO E A IMPLANTAÇÃO DO GOVERNO MUNDIAL DO
ANTICRISTO, favorecerão a definitiva utilização deste sistema
monetário supercontrolado.
Um
abraço a todos de seu amigo e irmão:
Oráculo.
O fenômeno do bitcoin, a moeda virtual
O
pagamento com bitcoin dispensa cartão de crédito, boleto ou transferência
bancaria e é feito diretamente de uma carteira virtual para outra
Por Silvia Valadares, de Nova York
Tendência não serve apenas para ditar o que você vai vestir na próxima
estação. Em termos de tecnologia, esqueça aplicativos. As startups mais
intrigantes, de acordo com os investidores que subiram ao palco doTechCrunch
Disrupt Nova York 2013 hoje são as de bitcoins, moeda virtual de
pagamento.
Dispensando cartão de crédito, boleto ou transferência bancaria, o
pagamento com bitcoin é feito diretamente de uma carteira virtual para outra
por transações peer to peer. Já é aceito hoje por serviços como WordPress,
Reddit e Flooder. Se essa tendência virar um clássico, investidores como Fred
Wilson vão acertar mais uma vez. O sócio do fundo de investimento Union Square
Ventures disse hoje que dinheiro também pode ser uma informação, como bits.
Significa, por exemplo, enviar uma mensagem de texto para fazer uma compra internacional ou pagar por um refrigerante. Essa é a aposta de startups como Dwolla, Strip, Pay for Bits, GumRoad.
Para adquirir bitcoins, somente comprando de outros usuários, de câmbios online ou resolvendo problemas difíceis de matemática. No entanto, especialistas alertam que o uso de processamento necessário para resolver esses problemas podem ser mais caros do que o dinheiro recebido pelo trabalho.
Significa, por exemplo, enviar uma mensagem de texto para fazer uma compra internacional ou pagar por um refrigerante. Essa é a aposta de startups como Dwolla, Strip, Pay for Bits, GumRoad.
Para adquirir bitcoins, somente comprando de outros usuários, de câmbios online ou resolvendo problemas difíceis de matemática. No entanto, especialistas alertam que o uso de processamento necessário para resolver esses problemas podem ser mais caros do que o dinheiro recebido pelo trabalho.
Outro problema é a flutuação. NÃO
EXISTE GOVERNO ou banco central para regular a moeda virtual, como acontece com o Real,
por exemplo. O valor depende da demanda e ainda depende de regulação para
garantir a credibilidade. Por falar em reputação, os críticos também citam que
esse tipo de transação pode ser um deleite para ações ilícitas, como lavagem de
dinheiro e compra de drogas.
Apesar de todos os desafios, FAZER
PEQUENOS OU GRANDES PAGAMENTOS UTILIZANDO UM DEVICE
(dispositivo) ou um website a custo zero ou perto disso pode ser algo disruptivo e
trazer ameaças ao modelo tradicional de cartões de crédito, por exemplo. Essa
foi a conclusão do painel liderado por Hill Fergunson, do PayPal, durante a
manhã de hoje no palco do TechCrunch.
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